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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

New York Times - Indígenas americanos aderem à Igreja Mórmon

 
TUBA CITY, Arizona - Linda Smith perdeu um filho, viciado em meta-anfetamina, quando ele se enforcou na cadeia. Seus outros filhos são alcoólatras, de um pai que, segundo ela, quase a matou certa noite, num acesso de fúria.

Isso fez com que ela saísse de casa e fosse para este canto da reserva navajo de Provo, em Utah, onde encontrou consolo da Igreja Mórmon.

A narrativa de Smith ecoa um tema cada vez mais comum nesta reserva, onde o desemprego é galopante, a violência doméstica é comum e o álcool costuma ser usado como antídoto contra mágoas e dificuldades.

Em meio a essa situação, um crescente número de navajos está aderindo à mormonismo.

O número de adeptos na Estaca Tuba City, unidade mórmon que abrange 240 km de terras navajas e hopis, aumentou 25% desde 2008. Em comparação, outras igrejas ao seu redor passam por dificuldades.

Para atrair seguidores, Larry Justice, homem branco que é o presidente da Estaca Tuba City, criou um programa de jardinagem para ensinar as pessoas a viverem da terra.

Ele e um punhado de voluntários ensinam técnicas de cultivo, distribuindo sementes em um terreno atrás da sede da igreja. O programa começou há quatro anos com 25 hortas, cada uma plantada por navajos ao lado das suas casas.

Hoje esse número cresceu para 1.800, segundo Justice. "Os avós deles sabiam lavrar", disse. "Seus pais esqueceram. Estamos trabalhando para garantir que os jovens aprendam."

A igreja Mórmon está se expandindo em um ritmo constante, primariamente em partes da Ásia e da América Latina, onde Justice diz ter planos para lançar seu programa de cultivo para povos nativos.

A igreja tinha 3 milhões de fiéis em 1971. Hoje são 15 milhões, segundo estatísticas da igreja.

Como contam os convertidos aqui da reserva, virar mórmon os aproximou dos valores navajos fundamentais, como caridade, camaradagem e respeito pela terra. Há uma sensação de "reconexão com as tradições", como explicou em idioma navajo, com auxílio de um intérprete, a mórmon Nora Kaibetoney -isso apesar de o mormonismo frequentemente obrigá-los a abandonar rituais tradicionais, como as cerimônias dos curandeiros e a limpeza em suadouros.

"Na cultura navaja, as coisas mais importantes que temos são a vida e a nossa família", disse Smith, 64, filha de um navajo que fazia comunicação militar em código e praticava um método tradicional de diagnósticos. Ela foi batizada como mórmon no colégio.

A conversão, disse ela, "não tinha a ver com rejeitar [a cultura navaja] e abraçar uma tradição inteiramente diferente; tinha a ver com se reconectar".

No Oeste dos EUA, para onde os mórmons migraram fugindo de uma perseguição no século 19, eles e os navajos trabalharam juntos na terra e também brigaram por ela.

O que diferenciou os mórmons de outros grupos missionários foi o papel que aqueles, em suas escrituras sagradas, atribuíram aos indígenas americanos como descendentes dos lamanitas -rebeldes incréus cuja conversão ajudaria os mórmons a construir o reino de Deus na terra.

A conexão é uma das maneiras pelas quais a igreja atrai pessoas como Wayne Smith, com quem Linda Smith se casou no ano passado na igreja.

Wayne, 52, está entre dezenas de milhares de indígenas americanos, a maioria navajos, que viveram na infância em um lar mórmon fora da sua reserva, como parte de um polêmico programa apresentado como uma maneira de propiciar uma boa educação às crianças -mas que as retirava de sua cultura nativa.

Ele conta que o programa melhorou sua autoestima. "Lá estava um grupo de pessoas de fora me dizendo que eu não era só alguém que era pobre", disse ele, "que eu tinha um grande patrimônio, que eu tenho potencial".

Justice e os missionários que viajam por estradas de terra nesta região estão trabalhando para difundir essa mensagem. "O negócio com a gente", disse Justice, referindo-se ao seu rebanho, "é que cuidamos uns dos outros".
 
 
FONTE: osmormons.com
 
 
 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Missionário Mórmon gravemente ferido em acidente de carro

FONTE: MURILOVISCK

ROCKFORD, Idaho - Um missionário d'A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons) da Califórnia, permanece internado na UTI por ferimentos causados em uma acidente de carro na última terça-feira.

Taylor Shane Ward, de 19 anos, morador de Vacaville, na Califórnia, era um dos passageiros do carro dirigido por seu companheiro, John Floyd, de 20 anos, de Run Deep, Carolina do Norte.

Ward foi levado para o Portneuf Medical Center, onde a polícia inicialmente informou incorretamente que ele havia morrido. Oficiais depois corrigiram a informação e confirmaram que ele estava em estado crítico.

O carro de Floyd colidiu com o lado do passageiro de uma caminhonete conduzida por Joshua Morris, 23 anos, de Blackfoot, Idaho.

Floyd foi levado para o Hospital Memorial Bingham, onde ele foi tratado por seus ferimentos. Morris foi tratado no local.

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias divulgou um comunicado quarta-feira expressando "grande pesar" sobre a condição de Ward e também falando sobre a morte de 10 jovens missionários neste ano.

Élder David F. Evans, diretor executivo do Departamento Missionário da Igreja, disse que os membros da igreja sentem profundamente a morte de um missionário.


"Para a Igreja e particularmente para as famílias dos missionários que perderam suas vidas, sabemos que a perda de um missionário é muito difícil", disse Elder Evans. "Para essas famílias notáveis, nós estendemos o nosso amor, a nossa fé, nossa esperança e nossas orações. E oramos para que a paz e o conforto estejam com eles durante estes tempos de tristeza."

Evans também falou que acidentes ou mortes entre os missionários são raros, e o trabalho missionário é intrinsecamente seguro. Ele compartilhou dados da Organização Mundial de Saúde, revelando a taxa de mortalidade para os missionários é menor do que para outros na mesma faixa etária.

OMS relata que cerca de 205 morrem a cada 100.000 jovens. A taxa de mortalidade de missionários é inferior a um vigésimo desse montante.

"No entanto, nenhuma estatística pode diminuir a dor da morte de um missionário", diz a declaração.

As mortes não representam uma tendência, disse Elder Evans, enfatizando que a Igreja proporciona saúde e treinamento de segurança para todos os missionários, bem como instruções de segurança repetidas vezes sobre veículos e uso da bicicleta.

Há mais de 77 mil missionários, incluindo 70 mil jovens missionários, atualmente servindo ao redor do mundo. O número de missionários servindo representa um aumento de 38 por cento desde o ano passado.

Os membros da família estavam a caminho do hospital da Califórnia, disse a porta-voz do hospital, Brenda Stanley. Ela confirmou que o missionário estava na UTI em "estado muito crítico".

Ward estava servindo na Missão Pocatello Idaho desde julho.

"Cada membro da igreja sente a perda de um missionário. Estamos profundamente tristes, e compartilhamos com sua família, amigos e colegas missionários sua dor. Nós estendemos a eles nosso amor, nossas orações e nossa mais profunda simpatia", disse o porta-voz da igreja Ruth Todd. Oremos e jejuemos por nossos missionários.


terça-feira, 3 de setembro de 2013

O mórmon, Francisco Valim, assume a presidência da Viavarejo - Ponto Frio e Casas Bahia



O executivo Francisco Valim, de 49 anos, membro d'A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons), assumiu nesta segunda-feira a presidência da Viavarejo – uma das maiores empresas de varejo do mundo, dona das redes Casas Bahia e Ponto Frio e hoje controlada pelo Grupo Pão de Açúcar. Uma de suas primeiras missões será preparar a companhia para ampliar sua presença na bolsa de valores, por meio de uma grande oferta pública de ações (uma OPA, no jargão financeiro).
A chegada de Valim é a segunda tentativa dos controladores de tocar o dia a dia do negócio sem a presença da família Klein, que fundou a Casas Bahia nos anos 50 e esteve no comando até o final do ano passado. Na primeira, deu tudo errado.
Antonio Ramatis foi pinçado dentro do próprio Pão de Açúcar para assumir a Viavarejo no lugar de Raphael Klein, ficou seis meses no cargo e saiu acusando os chefes de se intrometer além do tolerável na gestão da empresa. Valim diz que o problema envolvendo seu antecessor não é da sua conta e nem o preocupa. "Acredito que terei espaço e autonomia para executar meu trabalho da melhor forma possível", afirma, em sua primeira entrevista como presidente da Viavarejo.
Membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o gaúcho Valim já foi missionário, é pai de quatro filhos (três são gêmeos) e é formado em formado em administração de empresas.
Começou a carreira o grupo de mídia RBS, passou pela Serasa Experian, pela NET e até janeiro era presidente da operadora de telefonia Oi – de onde saiu em janeiro depois de bater de frente com os controladores da companhia.
A seguir, os principais trechos da entrevista realizada na segunda-feira, primeiro dia de Valim na Viavarejo:
Como foram esses dez dias entre o anúncio de que você seria o novo presidente e seu primeiro dia na empresa?
Pesquisei na internet, avaliei resultados financeiros do passado disponíveis na CVM (Comissão de Valores Mobiliários), encontrei algumas pessoas. Tudo isso facilita a chegada. Mas a situação é tranquila porque não estamos falando de uma companhia que tem problemas. Minha tarefa é continuar o bom trabalho que já vem sendo realizados e cuidar para que ele evolua. Os sócios estão alinhados em torno disso.
Os sócios podem estar alinhados agora, mas de vez em quando eles se desalinham e começam a brigar...
Num processo de recrutamento como esse que passei você é avaliado, mas também avalia. E minha percepção é de que há, sim, um alinhamento muito grande entre os sócios. Não vi nenhum tipo de divergência nas conversas que tive. O Grupo Pão de Açúcar e a família Klein querem que a empresa continue crescendo. Até vi uma ou outra especulação sobre isso que você está falando nos jornais, mas não é o que verifiquei de fato com eles.
A empresa anunciou a intenção de fazer uma grande oferta pública de ações para que a família Klein se desfaça de uma participação. A operação está mantida?
Esse é mais um ponto de alinhamento entre os sócios. Agora, se vai ou não acontecer neste ano, essa é uma informação restrita. As condições para fazer uma oferta são determinadas pelo mercado e pelos nossos assessores, Credit Suisse e Bradesco. Eles são os responsáveis por acertar o ‘timing’ dessa transação. Nosso papel é estar pronto quando a hora chegar.
Mas, na sua opinião, o mercado está propício?
Estamos fazendo o que é necessário dentro da organização para deixar tudo pronto.
Qual foi a missão que o senhor recebeu quando aceitou o convite?
Meus objetivos são de longo prazo. O principal deles é fazer a receita crescer, ampliar a abrangência da companhia e melhorar resultado, otimizando investimento. Esse hoje é o principal desafio.
Seu antecessor, Antonio Ramatis, deixou a empresa em conflito com os controladores, queixando-se publicamente da interferência deles na gestão. O senhor levou isso em conta ao avaliar a proposta?
Não é minha responsabilidade me envolver nesse processo. Acredito que terei espaço e autonomia para executar meu trabalho da melhor forma possível. Essa não é uma preocupação.
Como foi seu processo de seleção?
Foi feito por meio de um head hunter e conduzido pelo Eneas Pestana (presidente do Grupo Pão de Açúcar). Conversei com Jean-Charles Naouri (dono do Casino, que controla o Pão de Açúcar), em Paris. E também com Michel e Rafael Klein.
Falou com Abilio Diniz?
Não. Abilio não fez parte do processo de seleção.
O senhor chegou a conversar com Samuel Klein (fundador da Casas Bahia)?
Não. Cruzei apenas uma vez com ele, no corredor, quando ainda era presidente da Serasa e a empresa prestava serviços para a Casas Bahia. Mas ele não se lembra de mim.
O senhor está assumindo o lugar que foi dele...
Para mim, é uma honra ocupar este posto. A Casas Bahia começa com um imigrante que fugiu da guerra e que, com pouco mais que uma carroça, criou uma das maiores empresas de varejo do mundo. É um motivo de orgulho para mim participar dessa história. Mas Samuel Klein é insubstituível. Minha responsabilidade é manter os valores que ele criou - tratar com carinho as pessoas que trabalham aqui e cuidar do freguês como se fosse nossa própria família.
Como sua experiência na Oi pode ajudá-lo na Viavarejo?
Tive uma experiência excelente na Oi. Conseguimos fazer a receita da Oi crescer depois de três anos negativos. É isso que eu sei fazer. E esse é meu papel primário aqui. Tenho uma experiência larga no mercado de varejo. Telecomunicação é mais varejo que qualquer outra coisa: é preciso vender, reter, trabalhar com clientes.
A versão do mercado é que o senhor teria tido problemas com os sócios da Oi, por isso deixou a empresa. Foi uma surpresa?
O que aconteceu na Oi para mim é um episódio do passado. Serviu de experiência e serviu de aprendizado. Acho que executei bem meu papel lá. O que acontece depois disso é um problema particular meu e da Oi.
Problema seu e da Oi ou com algum sócio da Oi?
Como responsável fiduciário pelas organizações que represento, não tenho direito de falar sobre elas. Posso falar quando é bom – ninguém vai me criticar por isso. Mas se não é para falar bem, eu não tenho que falar nada. Não falei até agora e não vou falar. Quando não dá certo, não dá certo. A vida continua para os dois lados. Tem que olhar para frente.
O senhor teria movido um processo contra a Oi...
As pendências que eventualmente existam são problemas que a Oi e eu vamos resolver no seu devido tempo.
O senhor assume a Viavarejo em um momento de desaquecimento do consumo. Com que cenário o senhor está trabalhando?
Não vejo desaquecimento, no máximo uma desaceleração do crescimento, o que é muito diferente. Ainda há um potencial muito grande de expansão geográfica no Brasil e os produtos que vendemos ainda têm uma penetração baixíssima no mercado brasileiro. Com crescimento de renda, vamos continuar crescendo. O cenário ainda é promissor.
O potencial geográfico que o senhor citou está onde?
Hoje estamos mais concentrados na região Sudeste. Mas fora existe um potencial grande para ser aproveitado.
Hoje vocês não tem um grande competidor no calcanhar ...
Temos vários. Esse é um mercado que apesar de ter alguma concentração ainda é bastante pulverização. No plano nacional há competidores bastante competentes. No nível regional, há competidores com táticas bastante eficientes também. É um mercado de margens baixas porque é bastante competitivo.
O senhor ainda fica nervoso antes de começar num emprego novo ou isso não existe para alguém com sua experiência?
Ontem, por coincidência, estava revendo com meu pai o filme Pelé Eterno e ele conta que quando foi bater o pênalti do milésimo gol, tremeu. Se o Pelé, que tinha feito 999 gols tremeu... Não existe a possibilidade de não ficar ansioso. O que me deixa tranquilo é já ter passado por várias experiências. Já sei o que esperar e o nível de ansiedade diminui.
O sr. saiu da Oi em janeiro e só começou a negociar com o Grupo Pão de Açúcar em junho. O que fez nesse meio tempo?
A última vez que tirei férias de 30 dias foi em janeiro de 1982. Tirei esse tempo para ficar junto da família. Passamos três semanas em Nova York, todos juntos, morando numa apartamento menor. Meus filhos fizeram um curso, eu fui fazer culinária. Foi importante.
Vai levar mais três décadas para tirar 30 dias de férias outras vez?
Pela idade, acho que não (vai completar 50 anos no dia 13). Apesar de que meu pai tem 85 anos, é plantador de arroz no Rio Grande do Sul e trabalha todos os dias.
O sr. é religioso?
Muito. Poderia ficar horas falando disso aqui. Fazia engenharia e, em 1981, servi no CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva)como oficial de engenharia, em Porto Alegre. Quando sai, servi dois anos como voluntário missionário da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, pregando para famílias no Paraná. Quando voltei, depois do Exército e do período como missionário, comecei a assistir aula de resistência dos materiais, geologia avançada.. Faltava gente, percebi que não ia funcionar para mim e mudei da engenharia para administração de empresas, o curso em que me graduei.
Qual foi o papel da igreja na sua formação?
A gente lida com o ser humano. E a igreja te ensina a nunca achar que você é mais importante que os outros. Porque eu exerço uma função de destaque, mas não sou uma pessoa necessariamente diferente das outras.




Missionário mórmon morre por bala perdida na Colômbia



CALI, Colômbia - Um missionário de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons) da República Dominicana, que estava servindo na Colômbia, foi baleado e morto no sábado por uma bala perdida, segundo confirmação dos líderes da igreja, no último domingo.

Jose Daniel Encarnacion Montero, de 20 anos, estava com três outros missionários em uma residência, quando foi atingido por uma bala perdida, segundo a porta-voz da Igreja, Ruth Todd. Os outros missionários saíram ilesos e o incidente está sendo investigado pela polícia da Colômbia, afirmou Todd.

"A morte de Elder Encarnacion está sendo profundamente sentida em toda missão e por todos que o conheciam", disse Todd  em uma declaração oficial. "Sofremos com a sua família e amigos durante este tempo de luto e concedendo-lhes o nosso amor, orações e mais sinceras condolências".

fonte: osmormons.com




terça-feira, 27 de agosto de 2013

MISSIONÁRIO MORRE EM ATROPELAMENTO

Reid e Janice Wiberg de Roy, Utah, está inconsolável com a morte de seu filho, Jason, enquanto servia como missionário mórmon na Malásia. Mas eles dizem que "não poderia estar mais orgulhoso dele eo rapaz maravilhoso que ele tinha se tornado."
ROY - Reid e Janice Wiberg de Roy estão inconsoláveis ​​com a morte de seu filho de 19 anos, Jason, que estava servindo como missionário mórmon na Malásia. Mas eles dizem que "não poderia estar mais orgulhoso dele eo rapaz maravilhoso que ele tinha se tornado."
Elder Wiberg morreu neste domingo após ser atropelado por um carro na tarde de sábado, enquanto ele e seu companheiro missionário estavam andando de bicicleta para casa após as atividades de proselitismo do dia em Kuching, na Malásia. Seu companheiro, que não ficou ferido no incidente, os primeiros socorros até que os paramédicos chegaram ao local.
Os missionários estavam servindo na Missão de Cingapura de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
Em um comunicado da família divulgado na segunda-feira à noite através de Bishop Wendell rico de Wheatridge Ward da Igreja SUD, Roy Utah Ocidente Stake, os pais de Elder Wiberg disse que seu filho estava "muito animado" sobre o seu chamado para servir a sua missão em Cingapura. Ele começou sua missão de dois anos em outubro passado, e ele "rapidamente aprendeu a amar a Malásia e as pessoas que ele servia."
Embora atualmente a família Wiberg vive em Roy e Elder Wiberg era um graduado 2012 da High School de Roy, a família também vivia em Indiana, Minnesota e, durante a maior parte da infância de Elder Wiberg, em Cookeville, Tennessee
"Ele era ativo na Igreja SUD toda a sua vida", disse que seus pais. "Ele estava ativo no Escotismo e alcançou o posto de Eagle Scout. Ele ganhou sua Carta Batedor do time do colégio e era um membro da fraternidade da Ordem da Flecha".
Ele também ganhou o dever da Igreja SUD para com Deus.
Seus pais disseram que seu filho "tinha um coração terno, especialmente para aqueles que precisava de um amigo."
"Ele tinha um grande senso de humor", eles continuaram. "Ele gostava de assistir filmes e participar de guerras de airsoft."
Depois de sua missão Elder Wiberg esperava se tornar um policial. Durante seu último ano do colegial, ele trabalhou como estagiário com o City Police Department Roy. Seus pais disseram que ele "adorei cada minuto que ele foi capaz de patrulhar com os policiais."
Bispo Rico descreveu a tarde missionário como "um grande homem jovem" que tinha servido em uma série de posições de liderança em quóruns do Sacerdócio Aarônico de sua ala.
"Ele era o tipo de jovem que espera nossos missionários vai ser", disse ele. "Ele fez a diferença."
Elder Wiberg deixa uma grande família, incluindo dois irmãos, uma irmã, avós e muitos tios, tias e primos. Os serviços funerários ainda estão pendentes, enquanto os arranjos estão sendo feitos para o seu corpo para ser devolvido ao Utah.
"A conta de caridade foi estabelecida durante a Primeira Cooperativa de Crédito da América para ajudar a compensar as despesas de funeral", disse o bispo Rich.


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

“Vinde a Mim” Presidente Henry B. Eyring


Por meio de Suas palavras e de Seu exemplo, Cristo mostrou-nos como nos achegar a Ele.
Sinto-me grato por estar com vocês nesta conferência da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Esta é a Igreja Dele. Tomamos Seu nome sobre nós quando entramos em Seu reino. Ele é Deus, o Criador, e é perfeito. Somos seres mortais sujeitos à morte e ao pecado. Mas em Seu amor por nós e por nossa família, Ele nos convida a achegar-nos a Ele. Aqui estão Suas palavras: “Achegai-vos a mim e achegar-me-ei a vós; procurai-me diligentemente e achar-me-eis; pedi e recebereis; batei e ser-vos-á aberto”.1
Nesta época de Páscoa, somos lembrados do motivo pelo qual O amamos e da promessa que Ele faz a Seus fiéis discípulos, de que se tornarão Seus amigos amados. O Salvador fez essa promessa e disse como Ele Se achega a nós no serviço que Lhe prestamos. Um exemplo está em uma revelação dada a Oliver Cowdery, quando ele servia ao Senhor com o Profeta Joseph Smith na tradução do Livro de Mórmon. “Eis que tu és Oliver e falei contigo por causa de teus desejos; portanto entesoura estas palavras no coração. Sê fiel e diligente na observância dos mandamentos de Deus e envolver-te-ei nos braços de meu amor.”2

Senti a alegria de achegar-me ao Salvador e de senti-Lo achegar-Se a mim na maioria das vezes por meio de simples atos de obediência aos mandamentos.

Vocês também tiveram experiências pessoais assim. Pode ter sido quando fizeram a escolha de ir à reunião sacramental. Para mim, foi num domingo, quando eu era bem jovem. Naquela época, recebíamos o sacramento numa reunião realizada à noite. A lembrança de um dia, há mais de 65 anos, em que cumpri o mandamento de reunir-me com minha família e com os santos, ainda hoje me faz achegar-me ao Salvador.

Estava escuro e frio lá fora. Lembro de ter sentido a luz e o calor da capela naquela noite com meus pais. Tomamos o sacramento, servido por portadores do Sacerdócio Aarônico, fazendo convênio com nosso Pai Celestial de sempre nos lembrarmos de Seu Filho e guardar Seus mandamentos.
No final da reunião, cantamos o hino “É Tarde, a Noite Logo Vem”, que inclui estas palavras: “Ó Salvador, vem ao meu lar, comigo vem morar”.3
Senti o amor e a proximidade do Salvador naquela noite. E senti o consolo do Espírito Santo.

Quis reavivar mais uma vez o sentimento de amor e proximidade do Salvador que tive naquela reunião sacramental de minha juventude. Por isso recentemente cumpri outro mandamento. Examinei as escrituras. Nelas, soube que poderia voltar a permitir que o Espírito Santo me fizesse sentir o que dois discípulos do Senhor ressuscitado sentiram quando Ele aceitou o convite deles, de entrar na casa deles e habitar com eles.
Li sobre o terceiro dia após Sua crucificação e Seu sepultamento. Algumas mulheres fiéis e outras pessoas encontraram a pedra movida do sepulcro e viram que o corpo Dele não estava ali. Tinham paraID=o até lá devido a Seu amor por Ele, para ungir-Lhe o corpo.
Dois anjos estavam ali e perguntaram por que elas estavam com medo, dizendo:
“Por que buscais o vivente entre os mortos?
Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galileia,
Dizendo: Convém que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja crucificado, e ao terceiro dia ressuscite”.4
O Evangelho de Marcos acrescenta a instrução dada por um dos anjos: “Mas paraID=e, dizei a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis, como ele vos disse”.5
Os apóstolos e os discípulos haviam-se reunido em Jerusalém. Tal como teria acontecido conosco, estavam com medo e se perguntavam, ao conversar uns com os outros, o que a morte e os relatos de Sua Ressurreição significavam para eles.
Dois dos discípulos caminhavam naquela tarde, saindo de Jerusalém, pela estrada para Emaús. O Cristo ressuscitado apareceu na estrada e caminhou com eles. O Senhor tinha paraID=o até eles.
O livro de Lucas permite que caminhemos com eles:
“E aconteceu que, indo eles falando entre si, e fazendo perguntas um ao outro, o mesmo Jesus se aproximou, e ia com eles.
Mas os olhos deles estavam como que fechados, para que o não conhecessem.
E ele lhes disse: Que palavras são essas que, caminhando, trocais entre vós, e por que estais tristes?
E, respondendo um, cujo nome era Cléopas, disse-lhe: És tu só peregrino em Jerusalém, e não sabes as coisas que nela têm sucedido nestes dias?”6
Eles expressaram a tristeza que sentiam pelo fato de Jesus ter morrido, quando confiavam que Ele seria o Redentor de Israel.
Deve ter havido muita afeição na voz do Senhor ressuscitado ao conversar com aqueles dois discípulos tristes e chorosos.
“E ele lhes disse: Ó néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!
Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória?
E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as escrituras.”7
Então, chega o momento que me aquece o coração desde quando eu era menininho:
“E chegaram à aldeia para onde iam, e ele fez como quem ia para mais longe.
E eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco, porque já é tarde, e já declinou o dia. E entrou para ficar com eles”.8
O Salvador aceitou naquela noite o convite de entrar na casa de Seus discípulos, perto da vila de Emaús.
Ele sentou-Se para cear com eles. Tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e deu-o a eles. Os olhos deles se abriram para que O reconhecessem. Então, Ele desapareceu de diante deles. Lucas registra para nós o sentimento que tiveram aqueles discípulos abençoados: “E disseram um para o outro: Porventura não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria as Escrituras?”9
Na mesma hora, os dois discípulos voltaram correndo a Jerusalém para contar aos 11 apóstolos o que lhes havia acontecido. Nesse momento, o Salvador apareceu novamente.
Ele recapitulou as profecias de Sua missão de expiar os pecados de todos os filhos de Seu Pai e romper as cadeias da morte.
“E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos,
E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.
E destas coisas sois vós testemunhas.”10
As palavras do Salvador também são verdadeiras para nós, tal como o foram para Seus discípulos daquela época. Somos testemunhas dessas coisas. E o glorioso encargo que aceitamos quando fomos batizados na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias nos foi claramente explicado pelo profeta Alma, há vários séculos, nas águas de Mórmon:
“E aconteceu que ele lhes disse: Eis aqui as águas de Mórmon (pois assim eram chamadas); e agora, sendo que desejais entrar no rebanho de Deus e ser chamados seu povo; e sendo que estais dispostos a carregar os fardos uns dos outros, para que fiquem leves;
Sim, e estais dispostos a chorar com os que choram; sim, e consolar os que necessitam de consolo e servir de testemunhas de Deus em todos os momentos e em todas as coisas e em todos os lugares em que vos encontreis, mesmo até a morte; para que sejais redimidos por Deus e contados com os da primeira ressurreição, para que tenhais a vida eterna —
Agora vos digo que, se for este o desejo de vosso coração, o que vos impede de serdes batizados em nome do Senhor, como um testemunho, perante ele, de que haveis feito convênio com ele de servi-lo e guardar seus mandamentos, para que ele possa derramar seu Espírito com mais abundância sobre vós?
E quando ouviram estas palavras, bateram palmas de alegria e exclamaram: Este é o desejo de nosso coração”.11
Estamos sob o convênio de acudir os necessitados e de ser testemunhas do Salvador enquanto vivermos.
Conseguiremos fazer isso sem falhar somente se sentirmos amor pelo Salvador e o Seu amor por nós. Se formos fiéis às promessas que fizemos, sentiremos nosso amor por Ele aumentar porque sentiremos Seu poder e Sua proximidade de nós, no serviço Dele.
O Presidente Thomas S. Monson com frequência nos relembra a promessa que o Senhor fez a Seus discípulos fiéis: “E quem vos receber, lá estarei também, pois irei adiante de vós. Estarei a vossa direita e a vossa esquerda e meu Espírito estará em vosso coração e meus anjos ao vosso redor para vos suster”.12
Há outro modo pelo qual podemos senti-Lo achegar-Se a nós. Quando Lhe ofertamos dedicado serviço, Ele achega-Se aos que amamos em nossa família. Toda vez que fui chamado a serviço do Senhor para mudar-me ou para deixar minha família, pude ver que o Senhor abençoava minha esposa e meus filhos. Ele preparou Seus servos amorosos e oportunidades para que minha família se achegasse a Ele.
Vocês sentiram essas mesmas bênçãos em sua vida. Muitos de vocês têm entes queridos que se desviaram do caminho da vida eterna. Vocês se perguntam o que mais poderiam fazer para trazê-los de volta. Podem confiar que o Senhor vai achegar-Se a eles, à medida que vocês O servirem com fé.
Devem lembrar-se da promessa que o Senhor fez a Joseph Smith e Sidney Rigdon quando eles estavam longe da família, a serviço Dele: “Meus amigos Sidney e Joseph: Vossas famílias estão bem; encontram-se em minhas mãos e eu lhes farei o que me parecer bem; pois em mim todo o poder existe”.13
Tal como Alma e o rei Mosias, alguns pais fiéis serviram ao Senhor por tanto tempo e tão bem, mais ainda assim tiveram filhos que se desviaram do caminho, apesar do sacrifício que os pais fizeram pelo Senhor. Eles fizeram tudo o que puderam, sem que houvesse resultado aparente, mesmo com a ajuda de amigos amorosos e fiéis.
Alma e os santos da época oraram pelo filho de Alma e pelos filhos do rei Mosias. Um anjo apareceu. Suas orações e as orações daqueles que exercem fé vão trazer os servos do Senhor para ajudar seus familiares. Eles vão ajudar seus entes queridos a escolher o caminho de casa para a presença de Deus, mesmo quando estiverem sendo atacados por Satanás e seus seguidores, cujo propósito é destruir as famílias nesta vida e na eternidade.
Lembrem-se das palavras proferidas pelo anjo a Alma, o filho, e para os filhos de Mosias em sua rebeldia: “E disse mais o anjo: Eis que o Senhor ouviu as orações de seu povo e também as orações de seu servo Alma, que é teu pai; porque ele tem orado com muita fé a teu respeito, para que tu sejas levado a conhecer a verdade; portanto vim com o propósito de convencer-te do poder e autoridade de Deus, para que as orações de seus servos possam ser respondidas de acordo com sua fé”.14
Ao curarem as feridas dos necessitados e oferecerem a purificação de Sua Expiação aos que se afligem em pecado, o poder do Senhor vai sustê-los. Seus braços estão estendidos junto com os de vocês para socorrer e abençoar os filhos de nosso Pai Celestial, inclusive os membros de sua família.
Há uma recepção gloriosa preparada para receber-nos de volta ao lar. Veremos, então, o cumprimento da promessa do Senhor a quem amamos. Será Ele quem nos receberá na vida eterna que teremos com Ele e com nosso Pai Celestial. Jesus Cristo descreveu isso desta forma:
“Procura trazer à luz e estabelecer minha Sião. Guarda meus mandamentos em todas as coisas.
E se guardares meus mandamentos e perseverares até o fim, terás vida eterna, que é o maior de todos os dons de Deus”.15
“Porque os que viverem herdarão a Terra e os que morrerem descansarão de todos os seus labores, e suas obras segui-los-ão; e nas mansões de meu Pai, que lhes preparei, receberão uma coroa.”16
Testifico que podemos, pelo Espírito, aceitar o convite do Pai Celestial: “Este é Meu Filho Amado. Ouve-O!”17
Por meio de Suas palavras e de Seu exemplo, Cristo mostrou-nos como nos achegar a Ele. Todo filho do Pai Celestial que fez a escolha de entrar pela porta do batismo nesta que é a Sua Igreja terá a oportunidade nesta vida de aprender Seu evangelho e de ouvir de Seus servos designados o convite Dele, que diz: “Vinde a mim”.18
Todos os Seus servos do convênio em Seu reino na Terra e no mundo espiritual receberão orientação Dele por meio do Espírito, ao abençoar e servir a outras pessoas por Ele. E eles sentirão Seu amor e terão alegria em achegar-se a Ele.
Sou testemunha da Ressurreição do Senhor tão seguramente como se tivesse estado naquela noite com os dois discípulos, na casa junto à estrada de Emaús. Sei que Ele vive tão seguramente quanto Joseph Smith soube, quando viu o Pai e o Filho, naquela manhã radiante, em um bosque de Palmyra.
Esta é a verdadeira Igreja de Jesus Cristo. Somente nas chaves do sacerdócio que tem o Presidente Thomas S. Monson está o poder para sermos selados como família a fim de vivermos para sempre com nosso Pai Celestial e o Senhor Jesus Cristo. Estaremos no Dia do Juízo perante o Salvador, face a face. Será uma ocasião jubilosa para aqueles que se achegaram a Ele em Seu serviço nesta vida. Será uma alegria ouvir as palavras: “Bem está, servo bom e fiel”.19 Disso testifico, como testemunha do Salvador e nosso Redentor ressuscitado, em nome de Jesus Cristo. Amém.

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    Notas

  1.  1. Doutrina e Convênios 88:63.
  2.  2. Doutrina e Convênios 6:20.
  3.  3. “É Tarde, a Noite Logo Vem”, Hinos, nº 96.
  4.  4. Lucas 24:5–7.
  5.  5. Marcos 16:7.
  6.  6. Lucas 24:15–18.
  7.  7. Lucas 24:25–27.
  8.  8. Lucas 24:28–29.
  9.  9. Lucas 24:32.
  10.  10. Lucas 24:46–48.
  11.  11. Mosias 18:8–11.
  12.  12. Doutrina e Convênios 84:88.
  13.  13. Doutrina e Convênios 100:1.
  14.  14. Mosias 27:14.
  15.  15. Doutrina e Convênios 14:6–7.
  16.  16. Doutrina e Convênios 59:2.
  17.  17. Joseph Smith—História 1:17.
  18.  18. Mateus 11:28.
  19.  19. Mateus 25:21.

    FONTE: http://www.lds.org

domingo, 25 de agosto de 2013

Dez pessoas hospitalizadas após incidente com materiais perigosos na Praça do Templo



SALT LAKE CITY - Dois produtos químicos foram acidentalmente misturados na Praça do Templo nesta quinta-feira, criando uma reação química perigosa, que resultou em 10 pessoas  hospitalizadas.

Cerca de 11:30 da manhã, um zelador do Centro de Visitantes da Praça do Templo derramou cloro sobre o que ele pensava ser uma garrafa vazia, disse o porta voz dos bombeiros de Salt Lake City, Jasen Asay. Mas havia vestígios de ácido sulfúrico dentro da garrafa, de um trabalho anterior.


A mistura criou uma nuvem de vapor de cloreto de tionila, disse ele.

"Quando você respira isso, queima as membranas de mucosa, causa tosse e náuseas", disse Asay.

A quantidade de produtos químicos misturados era pequena, mas o local também era pequeno o suficiente para que muitas pessoas fossem afetadas, disse ele.

Cerca de 50 pessoas foram retiradas do centro de visitantes. A extremidade sul da Praça do Templo também foi bloqueada.


Todas as 50 pessoas presentes foram avaliadas pelos bombeiros e paramédicos. Dez, incluindo o zelador, foram enviadas para hospitais locais para posterior avaliação por precaução.

A melhor maneira de tratar as pessoas que podem ter respirado o produto químico seria levá-los para o ar fresco, disse Asay. Muitos dos evacuados apresentaram melhora imediata depois de sair do prédio.

O sistema de ar do edifício, bombeou o produto químico para o lado de fora, onde rapidamente se dissipou e não representou uma ameaça, disse ele.
 
 

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