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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Missionário Mórmon gravemente ferido em acidente de carro

FONTE: MURILOVISCK

ROCKFORD, Idaho - Um missionário d'A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons) da Califórnia, permanece internado na UTI por ferimentos causados em uma acidente de carro na última terça-feira.

Taylor Shane Ward, de 19 anos, morador de Vacaville, na Califórnia, era um dos passageiros do carro dirigido por seu companheiro, John Floyd, de 20 anos, de Run Deep, Carolina do Norte.

Ward foi levado para o Portneuf Medical Center, onde a polícia inicialmente informou incorretamente que ele havia morrido. Oficiais depois corrigiram a informação e confirmaram que ele estava em estado crítico.

O carro de Floyd colidiu com o lado do passageiro de uma caminhonete conduzida por Joshua Morris, 23 anos, de Blackfoot, Idaho.

Floyd foi levado para o Hospital Memorial Bingham, onde ele foi tratado por seus ferimentos. Morris foi tratado no local.

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias divulgou um comunicado quarta-feira expressando "grande pesar" sobre a condição de Ward e também falando sobre a morte de 10 jovens missionários neste ano.

Élder David F. Evans, diretor executivo do Departamento Missionário da Igreja, disse que os membros da igreja sentem profundamente a morte de um missionário.


"Para a Igreja e particularmente para as famílias dos missionários que perderam suas vidas, sabemos que a perda de um missionário é muito difícil", disse Elder Evans. "Para essas famílias notáveis, nós estendemos o nosso amor, a nossa fé, nossa esperança e nossas orações. E oramos para que a paz e o conforto estejam com eles durante estes tempos de tristeza."

Evans também falou que acidentes ou mortes entre os missionários são raros, e o trabalho missionário é intrinsecamente seguro. Ele compartilhou dados da Organização Mundial de Saúde, revelando a taxa de mortalidade para os missionários é menor do que para outros na mesma faixa etária.

OMS relata que cerca de 205 morrem a cada 100.000 jovens. A taxa de mortalidade de missionários é inferior a um vigésimo desse montante.

"No entanto, nenhuma estatística pode diminuir a dor da morte de um missionário", diz a declaração.

As mortes não representam uma tendência, disse Elder Evans, enfatizando que a Igreja proporciona saúde e treinamento de segurança para todos os missionários, bem como instruções de segurança repetidas vezes sobre veículos e uso da bicicleta.

Há mais de 77 mil missionários, incluindo 70 mil jovens missionários, atualmente servindo ao redor do mundo. O número de missionários servindo representa um aumento de 38 por cento desde o ano passado.

Os membros da família estavam a caminho do hospital da Califórnia, disse a porta-voz do hospital, Brenda Stanley. Ela confirmou que o missionário estava na UTI em "estado muito crítico".

Ward estava servindo na Missão Pocatello Idaho desde julho.

"Cada membro da igreja sente a perda de um missionário. Estamos profundamente tristes, e compartilhamos com sua família, amigos e colegas missionários sua dor. Nós estendemos a eles nosso amor, nossas orações e nossa mais profunda simpatia", disse o porta-voz da igreja Ruth Todd. Oremos e jejuemos por nossos missionários.


terça-feira, 3 de setembro de 2013

O mórmon, Francisco Valim, assume a presidência da Viavarejo - Ponto Frio e Casas Bahia



O executivo Francisco Valim, de 49 anos, membro d'A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons), assumiu nesta segunda-feira a presidência da Viavarejo – uma das maiores empresas de varejo do mundo, dona das redes Casas Bahia e Ponto Frio e hoje controlada pelo Grupo Pão de Açúcar. Uma de suas primeiras missões será preparar a companhia para ampliar sua presença na bolsa de valores, por meio de uma grande oferta pública de ações (uma OPA, no jargão financeiro).
A chegada de Valim é a segunda tentativa dos controladores de tocar o dia a dia do negócio sem a presença da família Klein, que fundou a Casas Bahia nos anos 50 e esteve no comando até o final do ano passado. Na primeira, deu tudo errado.
Antonio Ramatis foi pinçado dentro do próprio Pão de Açúcar para assumir a Viavarejo no lugar de Raphael Klein, ficou seis meses no cargo e saiu acusando os chefes de se intrometer além do tolerável na gestão da empresa. Valim diz que o problema envolvendo seu antecessor não é da sua conta e nem o preocupa. "Acredito que terei espaço e autonomia para executar meu trabalho da melhor forma possível", afirma, em sua primeira entrevista como presidente da Viavarejo.
Membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o gaúcho Valim já foi missionário, é pai de quatro filhos (três são gêmeos) e é formado em formado em administração de empresas.
Começou a carreira o grupo de mídia RBS, passou pela Serasa Experian, pela NET e até janeiro era presidente da operadora de telefonia Oi – de onde saiu em janeiro depois de bater de frente com os controladores da companhia.
A seguir, os principais trechos da entrevista realizada na segunda-feira, primeiro dia de Valim na Viavarejo:
Como foram esses dez dias entre o anúncio de que você seria o novo presidente e seu primeiro dia na empresa?
Pesquisei na internet, avaliei resultados financeiros do passado disponíveis na CVM (Comissão de Valores Mobiliários), encontrei algumas pessoas. Tudo isso facilita a chegada. Mas a situação é tranquila porque não estamos falando de uma companhia que tem problemas. Minha tarefa é continuar o bom trabalho que já vem sendo realizados e cuidar para que ele evolua. Os sócios estão alinhados em torno disso.
Os sócios podem estar alinhados agora, mas de vez em quando eles se desalinham e começam a brigar...
Num processo de recrutamento como esse que passei você é avaliado, mas também avalia. E minha percepção é de que há, sim, um alinhamento muito grande entre os sócios. Não vi nenhum tipo de divergência nas conversas que tive. O Grupo Pão de Açúcar e a família Klein querem que a empresa continue crescendo. Até vi uma ou outra especulação sobre isso que você está falando nos jornais, mas não é o que verifiquei de fato com eles.
A empresa anunciou a intenção de fazer uma grande oferta pública de ações para que a família Klein se desfaça de uma participação. A operação está mantida?
Esse é mais um ponto de alinhamento entre os sócios. Agora, se vai ou não acontecer neste ano, essa é uma informação restrita. As condições para fazer uma oferta são determinadas pelo mercado e pelos nossos assessores, Credit Suisse e Bradesco. Eles são os responsáveis por acertar o ‘timing’ dessa transação. Nosso papel é estar pronto quando a hora chegar.
Mas, na sua opinião, o mercado está propício?
Estamos fazendo o que é necessário dentro da organização para deixar tudo pronto.
Qual foi a missão que o senhor recebeu quando aceitou o convite?
Meus objetivos são de longo prazo. O principal deles é fazer a receita crescer, ampliar a abrangência da companhia e melhorar resultado, otimizando investimento. Esse hoje é o principal desafio.
Seu antecessor, Antonio Ramatis, deixou a empresa em conflito com os controladores, queixando-se publicamente da interferência deles na gestão. O senhor levou isso em conta ao avaliar a proposta?
Não é minha responsabilidade me envolver nesse processo. Acredito que terei espaço e autonomia para executar meu trabalho da melhor forma possível. Essa não é uma preocupação.
Como foi seu processo de seleção?
Foi feito por meio de um head hunter e conduzido pelo Eneas Pestana (presidente do Grupo Pão de Açúcar). Conversei com Jean-Charles Naouri (dono do Casino, que controla o Pão de Açúcar), em Paris. E também com Michel e Rafael Klein.
Falou com Abilio Diniz?
Não. Abilio não fez parte do processo de seleção.
O senhor chegou a conversar com Samuel Klein (fundador da Casas Bahia)?
Não. Cruzei apenas uma vez com ele, no corredor, quando ainda era presidente da Serasa e a empresa prestava serviços para a Casas Bahia. Mas ele não se lembra de mim.
O senhor está assumindo o lugar que foi dele...
Para mim, é uma honra ocupar este posto. A Casas Bahia começa com um imigrante que fugiu da guerra e que, com pouco mais que uma carroça, criou uma das maiores empresas de varejo do mundo. É um motivo de orgulho para mim participar dessa história. Mas Samuel Klein é insubstituível. Minha responsabilidade é manter os valores que ele criou - tratar com carinho as pessoas que trabalham aqui e cuidar do freguês como se fosse nossa própria família.
Como sua experiência na Oi pode ajudá-lo na Viavarejo?
Tive uma experiência excelente na Oi. Conseguimos fazer a receita da Oi crescer depois de três anos negativos. É isso que eu sei fazer. E esse é meu papel primário aqui. Tenho uma experiência larga no mercado de varejo. Telecomunicação é mais varejo que qualquer outra coisa: é preciso vender, reter, trabalhar com clientes.
A versão do mercado é que o senhor teria tido problemas com os sócios da Oi, por isso deixou a empresa. Foi uma surpresa?
O que aconteceu na Oi para mim é um episódio do passado. Serviu de experiência e serviu de aprendizado. Acho que executei bem meu papel lá. O que acontece depois disso é um problema particular meu e da Oi.
Problema seu e da Oi ou com algum sócio da Oi?
Como responsável fiduciário pelas organizações que represento, não tenho direito de falar sobre elas. Posso falar quando é bom – ninguém vai me criticar por isso. Mas se não é para falar bem, eu não tenho que falar nada. Não falei até agora e não vou falar. Quando não dá certo, não dá certo. A vida continua para os dois lados. Tem que olhar para frente.
O senhor teria movido um processo contra a Oi...
As pendências que eventualmente existam são problemas que a Oi e eu vamos resolver no seu devido tempo.
O senhor assume a Viavarejo em um momento de desaquecimento do consumo. Com que cenário o senhor está trabalhando?
Não vejo desaquecimento, no máximo uma desaceleração do crescimento, o que é muito diferente. Ainda há um potencial muito grande de expansão geográfica no Brasil e os produtos que vendemos ainda têm uma penetração baixíssima no mercado brasileiro. Com crescimento de renda, vamos continuar crescendo. O cenário ainda é promissor.
O potencial geográfico que o senhor citou está onde?
Hoje estamos mais concentrados na região Sudeste. Mas fora existe um potencial grande para ser aproveitado.
Hoje vocês não tem um grande competidor no calcanhar ...
Temos vários. Esse é um mercado que apesar de ter alguma concentração ainda é bastante pulverização. No plano nacional há competidores bastante competentes. No nível regional, há competidores com táticas bastante eficientes também. É um mercado de margens baixas porque é bastante competitivo.
O senhor ainda fica nervoso antes de começar num emprego novo ou isso não existe para alguém com sua experiência?
Ontem, por coincidência, estava revendo com meu pai o filme Pelé Eterno e ele conta que quando foi bater o pênalti do milésimo gol, tremeu. Se o Pelé, que tinha feito 999 gols tremeu... Não existe a possibilidade de não ficar ansioso. O que me deixa tranquilo é já ter passado por várias experiências. Já sei o que esperar e o nível de ansiedade diminui.
O sr. saiu da Oi em janeiro e só começou a negociar com o Grupo Pão de Açúcar em junho. O que fez nesse meio tempo?
A última vez que tirei férias de 30 dias foi em janeiro de 1982. Tirei esse tempo para ficar junto da família. Passamos três semanas em Nova York, todos juntos, morando numa apartamento menor. Meus filhos fizeram um curso, eu fui fazer culinária. Foi importante.
Vai levar mais três décadas para tirar 30 dias de férias outras vez?
Pela idade, acho que não (vai completar 50 anos no dia 13). Apesar de que meu pai tem 85 anos, é plantador de arroz no Rio Grande do Sul e trabalha todos os dias.
O sr. é religioso?
Muito. Poderia ficar horas falando disso aqui. Fazia engenharia e, em 1981, servi no CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva)como oficial de engenharia, em Porto Alegre. Quando sai, servi dois anos como voluntário missionário da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, pregando para famílias no Paraná. Quando voltei, depois do Exército e do período como missionário, comecei a assistir aula de resistência dos materiais, geologia avançada.. Faltava gente, percebi que não ia funcionar para mim e mudei da engenharia para administração de empresas, o curso em que me graduei.
Qual foi o papel da igreja na sua formação?
A gente lida com o ser humano. E a igreja te ensina a nunca achar que você é mais importante que os outros. Porque eu exerço uma função de destaque, mas não sou uma pessoa necessariamente diferente das outras.




Missionário mórmon morre por bala perdida na Colômbia



CALI, Colômbia - Um missionário de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons) da República Dominicana, que estava servindo na Colômbia, foi baleado e morto no sábado por uma bala perdida, segundo confirmação dos líderes da igreja, no último domingo.

Jose Daniel Encarnacion Montero, de 20 anos, estava com três outros missionários em uma residência, quando foi atingido por uma bala perdida, segundo a porta-voz da Igreja, Ruth Todd. Os outros missionários saíram ilesos e o incidente está sendo investigado pela polícia da Colômbia, afirmou Todd.

"A morte de Elder Encarnacion está sendo profundamente sentida em toda missão e por todos que o conheciam", disse Todd  em uma declaração oficial. "Sofremos com a sua família e amigos durante este tempo de luto e concedendo-lhes o nosso amor, orações e mais sinceras condolências".

fonte: osmormons.com




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